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Patricia Modesto

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Natural de Faro, iniciou os seus estudos vocais, na Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe de canto da Professora Manuela de Sá. Em 2019, concluiu o Mestrado em Ensino da Música – vertente de Canto, pela Escola Superior de Música de Lisboa, sob orientação do Professor Luís Madureira. Em concurso, recebeu o 1º prémio no Concurso de Canto dos Conservatórios Oficiais de Música em 2016. Ainda nesse mesmo ano, participou no Concurso da Cidade de Almada na categoria de canto onde arrecadou o 3º prémio e Melhor Interpretação de Música Portuguesa. Ao longo do seu percurso, Patrícia Modesto tem colaborado com Sigiswald Kuijken, José Eduardo Gomes, Jean-Marc Burfin, João Paulo Santos, Rolf Beck, Pedro Amaral, António Vassalo Lourenço, Jan Wierzba, entre  outros. Atualmente, a soprano participa em inúmeros concertos em Portugal e no estrangeiro, de salientar o seu recital “Emoções de Mulher” apresentado em direto na Antena 2, a participação nos festivais Cistermusica, com o grupo Avres Serva e Operafest Lisboa e o "Messiah" de Händel, dirigido por Rolf Beck, na Ópera de Margrave, em Bayreuth, concerto no qual recebeu uma excelente crítica, evidenciando a sua voz como "bem formada, poderosa e impressionante".

Dmitrii Kalashnikov iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos de idade na Escola Secundária Especial de Música de Moscovo, em homenagem a Gnessin. Mais tarde, concluiu a sua formação com distinção no Conservatório Estatal de Moscovo P. I. Tchaikovsky.

Em 2018, Dmitrii mudou-se para Londres para prosseguir os seus estudos de pós-graduação no Royal College of Music (RCM).

Atuou em muitas salas de prestígio, como a House of Music em Moscovo, a Sala de Concertos do Teatro Mariinsky em São Petersburgo, e em importantes salas no Reino Unido, França, Áustria, Estónia, Itália, Polónia e Bélgica. Tocou ainda com a Orquestra Nacional Russa sob a direção de Mikhail Pletnev.

Em 2021, concluiu o curso no RCM com distinção e prosseguiu os seus estudos na Universidade de Música e Artes Performativas de Viena. Desde então, tem-se apresentado em vários festivais e eventos internacionais, e concertos nos Estados Unidos da América.

Em maio de 2022, Dmitrii atuou na presença do então Príncipe Carlos, após a cerimónia anual de entrega de prémios no Royal College of Music, em Londres.

Em 2024, participou no Classic Piano 2024, no Scottish International Piano Competition 2023 e conquistou o 2.º prémio no Isidor Bajic Piano Memorial (Sérvia, 2023). Apresentou-se em diversos países, incluindo Espanha, França, Áustria, Alemanha, Reino Unido, entre outros.

Dmitrii Kalashnikov

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Julio Guerreiro

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Após licenciar-se pela Escola Superior de Música de Lisboa sob a orientação de Piñero Nagy  e de Olga Prats, realizou a Pós-graduação em Interpretação Musical da Escuela Luthier de Artes Musicales, Barcelona, onde estudou com Ricardo Gallén.

   1ºPrémio (Ex-aequo) nos concursos internacionais de Sernancelhe e “Fernando Sor”,  Roma. Obteve também o 2º Prémio no I Encuentro de Guitarra “Norba Caesarina” em  Cáceres, Espanha.

   Foi solista com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, e colaborou com agrupamentos sinfónicos como a Orquestra Nacional do Porto - Casa da Música, Orquestra do Teatro Mariinsky de S.Petersburgo, ou grupos instrumentais mistos como a Camerata Lysy Gstaad (Suíça), Orchestrutópica (Lisboa), Ensemble Capdeville (Lisboa), Ensemble DME (Lisboa), e o REMIX Ensemble Casa da Música (Porto) - onde é guitarrista convidado desde 2005.

   A solo e em agrupamentos de câmara já se apresentou na Áustria, Alemanha, França, Suíça, Espanha, Itália, Inglaterra e Holanda.

   A colaboração com compositores ocupa uma parte central na sua relação com a música, sendo o dedicatário de obras de Sérgio Azevedo, Ângela Lopes, Fernando N. Lobo, Ângela da Ponte, António Sousa Dias, Patrícia S.de Almeida e Eli Camargo Jr. No campo do registo fonográfico, gravou as obras premiadas no I Concurso de Composição Hispano-Luso para Guitarra Clássica “Ciudad de Badajoz”, o “Concertino para guitarra e orquestra” de Sérgio Azevedo e em 2023 participou no cd “Figurações”de Filipe Pires pelo MPMP.

   Realizou gravações para a Antena 2, RTP, RTP Internacional e WDR (Alemanha).

   Lecciona na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa.

O início da história do Ensemble Darcos deu-se em 2002, com os primeiros concertos Darcos em Portugal. Desde o seu começo que assumiu um papel transformador na música de câmara portuguesa, convidando músicos internacionais para a sua formação e ampliando-a para os mais variados formatos, destacando-se pelo seu perfil autoral com direção artística de Nuno Côrte-Real. Ao longo dos seus anos de atividade, a Temporada Darcos teve o privilégio de encomendar várias obras aos mais prestigiados e promissores compositores portugueses. A Temporada Darcos é financiada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, a Câmara Municipal de Lisboa e a DGArtes, entre muitos outros parceiros públicos e privados. Um dos parceiros institucionais é a RTP – Antena 2, que grava e transmite em direto regularmente parte substancial dos concertos do Ensemble e Temporada Darcos.

No domínio discográfico, Volúpia foi o primeiro disco do grupo, inteiramente dedicado à obra de câmara de Nuno Côrte-Real, lançado em Outubro de 2012 pela Numérica. Seguiram-se Mirror of the Soul (Odradek 2016), Lagarto Pintado (Artway 2019), Agora Muda Tudo (Odradek 2019), Cante (Odradek 2020), e mais recentemente Time Stands Still, editado pela Artway em 2020. Em 2021 aguarda-se o lançamento de Hukvaldy Cycle pela editora NAXOS, onde encontramos o universo musical de Leoš Janáček revisitado por Sérgio Azevedo, e Florbela Porter, um cruzamento transatlântico entre música de Cole Porter e poemas de Florbela Espanca musicados por Nuno Côrte-Real.

Nuno Corte Real

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Ervin Hoxha Ganiyev

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Elvin Ganiyev, é um violinista solista, com um repertório vasto e diversificado. Trabalhou com Prof. Aleksey Semenenko e Mark Gothoni, Krzysztof Wegrzyn, e Zakhar Bron.

Conquistou vários prémios e distinções em prestigiadas competições internacionais a destacar a Karol Szymanowski International Music Competition, George Enescu International Violin Competition  e International Jascha Heifetz Violin Competition, onde foi semifinalista.Em 2019, lançou o seu álbum de estreia, Say's 1001 Nights in the Harem Violin Concerto, e um single em 2020, Chausson, Poème Op. 25, nas plataformas de música digital. Também gravou com o LGT Young Soloists para o álbum Italian Journey, sob o selo RCA Red Seal/Sony Music Switzerland.O seu último álbum, Voyages, Chapter Istanbul, lançado em 2021, apresenta as Sonatas para Violino de Cem Esen e Fazıl Say. Atualmente, está a desenvolver novos projetos de gravação, com obras clássicas e contemporâneas.

Elvin fundou um ensemble de 15 músicos, chamado Afterimage Ensemble, com o objetivo de interpretar obras menos conhecidas de compositores menos divulgados. Elvin Hoxha Ganiyev é apoiado pelo Projeto de Jovens Talentos da Fundação de Educação Contemporânea ÇEV, da Turquia, e apresenta-se com um violino Filius Andreae de Giuseppe Guarneri, datado de 1715, com um arco de Eugène Sartory.

Thomas foi distinguido com vários prémios em competições internacionais: Terceiro Prémio e dois Prémios Especiais no Concurso Szymanowski 2023, na Polónia, Primeiro Prémio no Concurso France-Amériques 2019, assim como o Segundo Prémio e sete Prémios Especiais no Concurso Piano Campus 2019. Foi laureado na Academia Musical Philippe Jaroussky, na Academia de Villecroze, e pelas fundações Safran e Banque Populaire. Desde 2021, é artista residente na Fundação Singer-Polignac, em Paris, e foi selecionado como um dos Talentos Clássicos Adami de 2024.

Gaspard Thomas apresenta-se regularmente como solista e é artista convidado de diversos festivais em França, incluindo o Festival de la Roque d'Anthéron, Festival de Deauville, Lisztomanias, Solistes aux Serres d’Auteuil, “Les Pianissimes”, Festival Chopin de Nohant, Piano en Saintonge e o Festival de Saint-Céré. Gaspard Thomas já actuou no Auditório da Radio France, no Auditório da Seine Musicale em Boulogne-Billancourt, na Orangerie de Bagatelle, na Fundação Singer-Polignac, Participou ainda no 20.º Festival “Nuits Caraïbes” na Guadalupe e apresentou-se diversas vezes em Nova Iorque, graças à French-American Piano Society e à associação francesa Orphée Musique.Actualmente, Gaspard THOMAS prossegue os seus estudos na Accademia Santa Cecilia, em Roma, com Benedetto LUPO, depois de ter concluído o mestrado em Performance de Piano no CNSMDP (Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris), na classe de Claire DÉSERT. Em 2019, compôs a obra “Poème”, uma peça para 96 pianistas estreada na Filarmónica de Paris.

Gaspard Thomas

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Tommaso Benciolini

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Tommaso Benciolini é um flautista italiano, vencedor do Prémio Respighi em Nova Iorque (2017), que fez a sua estreia no Carnegie Hall em 2018 e hoje protagoniza uma carreira intensa e apaixonada. Apresenta-se regularmente como solista em algumas das salas mais prestigiadas do mundo, incluindo Suntory Hall (Tóquio), Philharmonie (Berlim), Musikverein (Viena), Concertgebouw (Amesterdão), Tonhalle (Zurique), Mozarteum (Salzburgo), Seoul Arts Center (Coreia do Sul), Herkulessaal (Munique), e Gran Teatro La Fenice (Veneza).

Benciolini colaborou com várias orquestras de renome, como a Orquestra Filarmónica de Tóquio, a Orquestra de Câmara de Nova Iorque, os Berliner Symphoniker, e a Orquestra Sinfónica Estatal de São Petersburgo. Em 2020, estreou o concerto para flauta The Garden of Delights de Andrea Battistoni, no Großer Saal da Philharmonie de Berlim.

Em 2021, lançou o seu álbum de estreia pela Sony Classical, dedicado a Antonio Vivaldi, gravado com a orquestra de câmara L’Appassionata, por ele fundada. Este trabalho foi amplamente aclamado pela crítica e transmitido por várias rádios internacionais, incluindo RAI (Itália) e NHK (Japão).

Benciolini também se destaca como professor e investigador. Tornou-se o professor mais jovem da história do Conservatório “E. F. Dall’Abaco” de Verona e leciona atualmente no Conservatório de Música “F. A. Bonporti” em Trento. Ele também orienta masterclasses em diversos países. Em 2025, está prevista uma digressão internacional com atuações em vários países.

Antonella De Franco é uma harpista formada pelo Conservatório “G. Verdi” de Turim, sob a orientação da professora Gabriella Bosio. Posteriormente trabalhou Annie Lavoisier e Letizia Belmondo.

Colaborou com diversas orquestras de renome internacional, incluindo: Orquestra da Arena de Verona, Teatro dell’Opera di Roma, Orchestre de la Suisse Romande, Orquestra do Teatro San Carlo de Nápoles, Orquestra do Teatro Carlo Felice de Génova, Orquestra do Teatro Municipal de Santiago do Chile, Orquestra do Teatro La Fenice de Veneza, Orquestra do Maggio Musicale Fiorentino, Orquestra Juvenil Luigi Cherubini, Orquestra Sinfónica Nacional da RAI, Orquestra Haydn de Bolzano e Trento, Orquestra de La Monnaie de Bruxelas, Orquestra de Câmara de Lausanne, Orquestra do Teatro Comunale de Bolonha, Orquestra de Câmara L’Appassionata, Lemanic Modern Ensemble e a Orquestra "De Sono", da Associação de Música.

Tocou sob a direção de maestros de renome internacional, como Riccardo Muti, Kirill Petrenko, Fabio Luisi, Daniel Oren, Chung Myung-whun, Daniele Gatti, Andrés Orozco-Estrada, Robert Trevino, Heinz Holliger, Charles Dutoit, James Conlon, Kazuki Yamada e Juraj Valčuha.

Recebeu diversos prémios em concursos como “Giovani Talenti della Musica” do Soroptimist International d’Italia, o Concurso Internacional de Harpa “Valentino Bucchi” e o Concurso Internacional “Luigi Nono” de Venaria Reale.

Antonella De Franco

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Alma Keilhack

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Alma Vivienne Keilhack, violinista alemã, tem uma carreira em ascensão, com apresentações em várias cidades do mundo. Foi laureada em diversas competições, destacando-se o Primeiro Prémio no Concurso Internacional de Violino Schloss Pram e o Prémio no Concurso Internacional Telemann. Como solista, apresentou-se com orquestras renomadas, incluindo a Junge Staatsphilharmonie Nürnberg, sob a direção de Joana Mallwitz. Em 2024, participou no Festival Encounter of Music and Academy of Santander e, em 2025, interpretará o Concerto para Violino de Sibelius com a Junge Staatsphilharmonie. Iniciou seus estudos com sua mãe e, desde 2023, é aluna de Herwig Zack na Universidade de Música de Würzburg, participando de masterclasses com artistas renomados.

Dorian Keilhack, maestro e pianista, foi maestro principal da Vogtland Philharmonie entre 2020 e 2024. Proveniente de uma família musical, sua carreira abrange mais de 80 óperas, tendo dirigido orquestras na Europa, América do Sul e Ásia. Estudou piano na Juilliard School, em Nova Iorque, e teve uma carreira de destaque em várias casas de ópera, incluindo o Teatro de Nuremberga e o Teatro Municipal de Berna. Dirigiu a ópera The Divine Tivoli de Per Nørgård, lançada em CD em 2010. Além de sua carreira de maestro, Dorian é pedagogo, tendo dado masterclasses e assumido cargos como diretor artístico da Academia Internacional de Orquestra Collegium Musicum Pommersfelden.

Greta Deri

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Dorian Keilhack

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Dorian Keilhack, maestro e pianista, foi maestro principal da Vogtland Philharmonie entre 2020 e 2024. Proveniente de uma família musical, sua carreira abrange mais de 80 óperas, tendo dirigido orquestras na Europa, América do Sul e Ásia. Estudou piano na Juilliard School, em Nova Iorque, e teve uma carreira de destaque em várias casas de ópera, incluindo o Teatro de Nuremberga e o Teatro Municipal de Berna. Dirigiu a ópera The Divine Tivoli de Per Nørgård, lançada em CD em 2010. Além de sua carreira de maestro, Dorian é pedagogo, tendo dado masterclasses e assumido cargos como diretor artístico da Academia Internacional de Orquestra Collegium Musicum Pommersfelden.

O Olissipo Saxophone Quartet é um ensemble português que se dedica à valorização da música escrita para quarteto de saxofones, interpretando um repertório diversificado que abrange desde obras clássicas até composições contemporâneas. Formado por Hélder Alves (saxofone soprano), João Carvalho (saxofone alto), Dinis Carvalho (saxofone tenor) e Rita Nunes (saxofone barítono), o grupo tem-se afirmado pela qualidade das suas interpretações e pelo compromisso com a divulgação da música de câmara em Portugal. Apresentam-se regularmente em recital, com programas que incluem compositores como Vivaldi, Piazzolla, Gershwin, bem como autores portugueses contemporâneos como Nuno Lobo, Pedro Moreira e Fernando Lapa.

Cada um dos seus membros possui uma formação sólida e uma carreira distinta. Hélder Alves, saxofonista soprano do grupo, é um músico ativo na cena nacional, tendo contribuído para a divulgação do repertório para quarteto de saxofones, e participado na programação e organização de concertos em diversas instituições. João Carvalho, responsável pelo saxofone alto, destaca-se pela sua versatilidade na interpretação de diferentes estilos musicais, do clássico ao contemporâneo, tendo colaborado com vários ensembles e projetos pedagógicos. Dinis Carvalho, saxofonista tenor, dedica-se à exploração de novas sonoridades e à transcrição e adaptação de obras para esta formação, trazendo ao grupo uma abordagem criativa e inovadora. Rita Nunes, saxofonista barítono, aporta ao ensemble uma sólida experiência na interpretação de repertórios variados, contribuindo com uma sonoridade profunda e uma expressividade marcante que enriquece as performances do quarteto.

O Olissipo Saxophone Quartet distingue-se pela capacidade de adaptar obras de diferentes períodos e estilos, proporcionando ao público experiências musicais ricas e envolventes. A sua atuação em palcos como os Recitais da Academia de Amadores de Música sublinha o seu papel ativo na promoção do saxofone como instrumento de câmara e na valorização da música portuguesa. O trabalho do grupo revela uma aposta clara na qualidade artística, na inovação e no diálogo com o público, tornando-o uma referência no panorama da música de câmara nacional.

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Raquel Cravino

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Raquel Cravino, natural da Covilhã, iniciou-se na música aos cinco anos, estudando piano e ballet no Conservatório Regional de Música da Covilhã. Posteriormente, dedicou-se ao violino na EPABI com António de Oliveira e Silva, concluindo a licenciatura na ANSO sob orientação de Ágnes Sárosi. Bolseira de várias instituições, aperfeiçoou-se com reconhecidos violinistas e pedagogos, como Augustin Dumay, Gerardo Ribeiro e Joyce Tan. O seu interesse pela música antiga levou-a a estudar violino barroco com mestres como Enrico Gatti e Chiara Banchini. Atua regularmente com agrupamentos como Músicos do Tejo, Divino Sospiro e a Orquestra Barroca da Casa da Música, com apresentações na Europa, Ásia e África. É docente de violino na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional desde 2006, sendo também mestre em Pedagogia do Instrumento. Integra o Quarteto Arabesco e o Ensemble Atena.

Ana Raquel Pinheiro iniciou os estudos de violoncelo aos 12 anos com Rogério Peixinho, na EPABI. Licenciou-se na ESART, estudando com Miguel Rocha e Catherine Strynckx, e obteve o grau máximo no curso de especialização em violoncelo barroco em Milão, sob orientação de Gaetano Nasillo. Concluiu o mestrado na ANSO/Universidade Lusíada com Paulo Gaio Lima. Premiada no Concurso Internacional Júlio Cardona, foi bolseira da Fundação Gulbenkian e da Fondazione Marco Fodella. Leciona na ESART, St. Julian’s School e Academia de Música de Santa Cecília, sendo coordenadora da classe de cordas. Apresenta-se regularmente em Portugal, Europa, África e Ásia, em orquestras e ensembles como Gulbenkian, Divino Sospiro e Músicos do Tejo. É autora de livros e criadora de projetos educativos, como “Contar uma Serenata Barroca”. Gravou para editoras como Naxos e Passacaille.

Ana Raquel Pinheiro

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Marcos  Magalhães

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Marcos Magalhães, natural de Lisboa, é o maestro principal d'Os Músicos do Tejo, grupo que co-fundou com Marta Araújo. Este ensemble, um dos principais na cena musical portuguesa, é dedicado à música barroca, sempre com uma abordagem inovadora e emocionalmente intensa. Sob a sua direção, a formação já lançou seis álbuns, quatro dos quais pela Naxos, com destaque para "Il Trionfo d'Amore" de Almeida e "Il Mondo della Luna" de Avondano, que receberam elogios da crítica. Iniciou os estudos de cravo aos 11 anos e obteve o Premier Prix no Conservatório Nacional Superior de Paris. Além de atuar como maestro e solista, tem se destacado na pesquisa sobre o repertório barroco português e as óperas napolitanas. No campo operático, dirigiu várias obras, incluindo "La Spinalba" e "Dido e Aeneas". Seus futuros compromissos incluem gravações e concertos internacionais.

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