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Giuliano Mazzoccante - piano
 

Giuliano Mazzoccante já é reconhecido como um dos pianistas italianos mais famosos e professor do momento. Vencedor de vários concursos nacionais e internacionais (“TIM Rome”, o 40º Concurso Internacional de Piano "Arcangelo Speranza" - Taranto, o "IV International Tbilisi Piano Competition" membro do WFIMC - Georgia), apresenta-se regularmente como solista com orquestras (Orchestra Camerata Baltica, Lithuanian National Symphony Orchestra, Kiev Philharmonic Orchestra, Orchestra Sinfonica di Bari, Orchestra Sinfonica Abruzzese, Orchestra Sinfonica di Lecce), toca música de câmara com músicos como Dora Schwarzberg, Karl Leister, Pavel Berman, Francesco Manara, Romain Garioud etc. e frequentemente faz parte do júri de concursos internacionais de piano e música de câmara.
A suas grandes e variadas produções discográficas incluem repertório solista e música de câmara para diversos editoras discográficas ou canais (Phoenix Classics, Wide Classique, DAD Records, Camerata Tokyo, Radio Vaticana, Dynamic, Da Vinci Classics, etc.), sendo avaliadas com aclamação pela imprensa. (Musica, Suonare News, Giornale della Musica, Fanfare, The Clarinet).
Uma atividade considerável de concertos envolveu-o como solista e como músico de câmara nos principais Festivais Internacionais de Música em locais italianos e em muitos países como Alemanha, Rússia, EUA, Israel, Lituânia, Espanha, República Checa, Turquia, Holanda,
Inglaterra , Suíça, China, Malta, etc..
Desde 2018 é Diretor Artístico do Festival Internacional de Música CHIETI CLASSICA.
Desde 2022 é Diretor Artístico do Teatro Marrucino em Chieti.
Atualmente é professor de piano no Conservatório Estadual de Teramo (Região de Abruzzo – Itália).

Romain Garioud - violoncelo

 

Romain Garioud foi premiado em concursos internacionais de prestígio como Tchaikovsky de Moscovo (2001), Rostropovitch de Paris (2002) e ganhou também o segundo prémio no concurso Vina del Mar do Chile em 2002. Em 2005, Romain Garioud ganha o 1º Prémio do Concurso Internacional de Violoncelo de Bucchi.
Formou-se no Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris com um primeiro prémio em violoncelo (1997), música de câmara (1998) e Konzertexam. Conhecido pelo seu excelente som e senso de fraseado, Romain Garioud teve o privilégio de trabalhar com violoncelistas de renome como Philippe Muller, Anner Bylsma, Natalia Chakovskaia, David Geringas, Steven Isserlis...
Atualmente, a sua carreira alterna entre compromissos solistas em todos os continentes, Masterclasses e os seus cargos de professor na «Akademie für Tonkunst» de Darmstadt e na «Akademie für Musik» de Berlim.
Romain Garioud tocou o concerto para violoncelo de Lutoslawsly no Festival Yuri Bashmet de Minsk com a orquestra da televisão, foi também convidado para tocar no “Marta Argerich Project” em Lugano, substituiu Natalia Gutman no 1º concerto para violoncelo de Shostakovich com a orquestra «Casa da Musica» do Porto (Portugal), interpretou recentemente o Concerto para Violoncelo de Dvorak com o maestro Michael Sanderling e a Aalborg Philarmonic (DK) e com orquestras como a Philharmonic e a Radio Orchestra of Sofia-Bulgary.
Tocou com maestros como Christoph Eschenbach (Orquestra de Paris), Jean-Marc Burfin (Orquestra Metropolitana de Lisboa), Stéphane Cardon ou Volodymir Sirenko (Nat. da Ucrânia) e com prestigiados parceiros de música de câmara como Mstislav Rostropovitch, Menahem Presler, Gilles Apap, Philippe Entremont, Régis et Bruno Pasquier, Ulf Wallin... nas mais famosas salas de concerto, Musikverein e Konzerthaus Wien, Berlin Philharmonie. Vários dos seus concertos foram gravados pela Radio France ou pelo canal Music Cable TV Mezzo.
A partir de 2021 é membro fundador da «TriOdyssey» com o violinista Laurent Albrecht Breuninger e a pianista Rinko Hama.
Toca um excepcional violoncelo de Nicolai Gagliano de 1760, generosamente cedido por Gabriele e Michael Andreae-Jäckering.

ler tocou no International Haydndays em Eisenstadt.

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PassegiattAEnsemble

PassegiattÆnsemble dedica-se ao repertório do renascimento e barroco com cópias de instrumentos históricos (as flautas de bisel de António Carrilho, o alúde/ tiorna/guitarra barroca de Helena Raposo e a harpa barroca de Ana Castanhito), num programa em que o mundano e o divino aparecem juntos num mesmo recital.
O florescimento renascentista aliado à mudança do paradigma de existir somente música religiosa, proporciona uma escrita musical instrumental, desta feita baseada em obras vocais conhecidas na época. A utilização de chanson, de motette e madrigale a várias vozes por alguns dos mais conhecidos compositores da época, passa a ser executado transformando a
melodia de uma das vozes - passaggiato -, em momentos de criatividade técnica e domínio instrumental nunca até então conhecido, mas sempre baseado na voz, o instrumento perfeito e o qual todos os outros devem imitar (Sylvestro Ganassi in Opera Intitulata Fontegara).
A alegria e o sofrimento, a marotice e a malícia, a esperança e o desespero, o amor e a inconstância, o virtuoso e o pecador: o ouvinte é remetido até a um universo de sensações que pendem entre o desespero da dúvida entre a vida/morte e momentos de pura fruição e júbilo, mormente pela improvisação, qual cúmplice de novas leituras na interpretação literária do texto vocal, explicitada em agonizantes dilacerações harmonicamente dissonantes e enfatizadas pela articulação e dinâmica, em oposição a movimentos de notação rápida simbolizando o deleite e a leveza do ânimo.

António Cebola - piano
 

Iniciou os seus estudos de piano aos 12 anos, com Eurico Rosado, no Instituto Gregoriano de Lisboa. Ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, aos 19 anos, como aluno de Jorge Moyano, tendo concluído a licenciatura em 2008. Actualmente é aluno de António Rosado no 2.º ano do mestrado de Música da Universidade de Évora.
Participou em masterclasses com Fausto Neves, António Rosado, Jurgis Karnavičius, Luiz de Moura Castro, Jörg Demus, Vitaly Margulis, Boris Berman, Paul Badura-Skoda, Sequeira Costa, Galina Eguizarova, Konstantin Scherbakov e Paul Crossley. Actuou, como solista, com a Orquestra do Algarve, sob a direção do maestro Osvaldo Ferreira, e a Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa, dirigida pelo maestro Alberto Roque.
Em 2006 obteve o 2.º prémio, ex-aequo, na categoria de menores de 21 anos – em que não foi atribuído o 1.º prémio – do XIII Concurso Internacional de Piano Maria Campina, em Faro.

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Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
 

A Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO), fundada em 2000, é uma formação apoiada pelas Câmaras Municipais de Cascais e de Oeiras e pela Direção Geral das Artes.
Considerada, uma das melhores formações deste género em Portugal, a OCCO é atualmente um elemento fundamental da vida cultural dos Concelhos de Oeiras e de Cascais. A uma temporada intensa dividida entre concertos sinfónicos, recitais de música de câmara e animações juntam-se atuações em quase todas as regiões de Portugal e várias apresentações no estrangeiro.
Em 2008, a OCCO criou o primeiro Conservatório Oficial de Música no Concelho de Cascais.
A partir de 2014, iniciou a realização de Encontros Internacionais para jovens instrumentistas com o objetivo de aumentar a sua presença a nível internacional.
A OCCO tem protocolos de colaboração com dois dos mais destacados concursos nacionais:
Prémio Jovens Músicos RDP e Concurso de Interpretação do Estoril.
No seu repertório a OCCO dá particular ênfase à divulgação dos trabalhos dos compositores nacionais e obras de compositores estrangeiros em estreias absolutas em Portugal.
A OCCO atuou em todos os festivais nacionais. A nível internacional destacam-se a sua apresentação durante Assembleia Geral dos Festivais Europeus, no Estoril, nos Festivais na Bulgária, Espanha, Itália e, recentemente, na Alemanha na famosa sala Tonhalle de Düsseldorf.
Entre muitos solistas e maestros que atuaram com a OCCO destacamos Lídia Mordkovitch, Alberto Lysy, Paul Badura-Skoda, Sequeira Costa, Stoika Milanova, Darco Brlek, Pedro Leon, Márcio Carneiro, Plamena Mangova e maestros Ricardo Averbach (EUA), Bernardo Adam Ferrero (Espanha), Sandor Gyudi (Hungria), Stefan Fraas (Alemanha) e Jesus Medina (México).
Atuaram com a OCCO artistas nacionais entre quais destacamos Manuel Ivo Cruz, Jorge Matta, Ana Bela Chaves, Aníbal Lima, Olga Prats, António Rosado, Miguel Henriques, Pedro Carneiro, Teresa Menezes, Ana Paula Russo, Luís Rodrigues, Sandra Medeiros Gonçalo Pescada, entre outros.
Em 2012, a Câmara Municipal de Cascais atribuiu à OCCO a Medalha de Mérito Cultural pelo seu contributo à cultura e à arte.
No ano do seu 20º aniversário, foi concedida à OCCO o Alto Patrocínio pela parte da Presidência da República Portuguesa. A OCCO foi criada e é, atualmente, dirigida pelo Maestro Nikolay Lalov.

Morta Grigaliunaite - piano
 

Com atuações transmitidas ao vivo em 40 países através do canal de música clássica Mezzo, a pianista lituana Morta Grigaliūnaitė afirmou-se como uma ativa solista e pianista de música de câmara.
Em 2019, lança o seu álbum de estreia, intitulado “Bacewicz Piano Music”, que continua a receber excelentes críticas pela sua interpretação das obras para piano de Grażyna Bacewicz. Descritas pela crítica como “poderosas e dramáticas”, as suas gravações foram apresentadas na BBC Radio 3, e mereceram destaque nas revistas Fanfare e Diapason.
Morta Grigaliūnaitė chamou a atenção do público pela primeira vez em 2005, quando actuou na Sala de Concertos “Filarmónica Nacional da Lituânia”, em Vilnius, a convite de Mstislav Rostropovich. Desde então, actuou como solista com diversas orquestras prestigiadas, como a Orquestra Sinfónica Nacional da Lituânia, a Orquestra de Câmara de São Cristóvão, a Orquestra de Câmara da Lituânia, a Orquestra de Câmara do Estado da Geórgia, a Orquestra Sinfónica do Estado da Lituânia e a Orquestra de Câmara do Estado do Azerbaijão. A pianista lituana atuou em salas de espetáculos um pouco por todo mundo, entre as quais se destacam: Berliner Philharmonie, Wigmore Hall, Kings Place, St. John's Smith Square, Sede da UNESCO, em Paris, National Galery, em Londres, Palácio de Festivales de Cantabria, em Santander, Centro de Artes de Batumi, na Geórgia, e Salão Filarmónico do Estado do Azerbaijão, em Baku. Morta Grigaliūnaitė actuou com ilustres artistas, como o renomado professor de violino Zakhar Bron, o ex-oboísta principal da Filarmónica de Berlim, Hansjörg Schellenberger, e Valentin Erben, membro fundador do Quarteto Alban Berg.
Morta Grigaliūnaitė teve a sua primeira aula de piano na sua cidade natal, Pasvalys. Depois de conhecer Mstislav Rostropovich, que a encorajou a seguir uma carreira musical, ingressou na Escola Nacional de Artes M. K. Čiurlionis, em Vilnius. Aos 16 anos, Morta Grigaliūnaitė mudou-se para o Reino Unido para estudar com William Fong na Purcell School of Music e logo depois recebeu uma bolsa integral na Royal Academy of Music de Londres, onde estudou com Hamish Milne. Formada com Honras de Primeira Classe, ao longo do seu tempo em Londres, Morta Grigaliūnaitė recebeu várias distinções atribuídas a estudantes de excelência, bem como diversos prémios em concursos de solistas e de música de câmara. Durante este período, foi gentilmente apoiada pela Rostropovich Help and Support Foundation e pela Fundação Michel Sogny. Os seus estudos posteriores ocorreram na Hochschule für Musik und Tanz Köln e na Escuela Superior de Música Reina Sofia, em Madrid, onde foi aluna de Claudio Martínez Mehner e Dmitri Bashkirov.
Actualmente, é professora de piano na Purcell School of Music, em Londres, a mais antiga escola de
música da Grã- Bretanha.

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